sábado, 25 de outubro de 2008

Parabéns ao Embaixador da Boa Vontade





Fonte Texto: Angop



Pela primeira vez, em 20 anos de carreira, o músico angolano Paulo Flores conquistou uma das sete categorias do Prémio Nacional de Cultura e Artes, cujos resultados definitivos, da edição 2008, foram anunciados hoje, sexta-feira, pelo Ministério da Cultura, em Luanda. O autor de "Inocente" e "Sassassa", dois dos seus primeiros temas de sucesso, constituiu a preferência do júri indigitado para a disciplina de Música, coordenado pelo músico Filipe Mukenga e pelo professor de música Gaspar Agostinho Neto, que afirmou à Angop ter sido feita uma escolha "difícil". Segundo o júri, Paulo Flores é detentor de uma "sugestiva riqueza melódica e criatividade, que lhe permitem abordar com subtileza questões do dia-a-dia do seu povo e despertar elementos da tradição oral e das histórias populares que suscitam em qualquer ouvinte lembranças de intrínseca angolanidade". Gaspar Neto informou que, este ano, a organização do prémio recebeu um número considerável de propostas, algumas das quais de artistas de renome, o que exigiu grande profundidade do júri, cuja avaliação foi feita em várias localidades do país. "Trabalhamos com grande muita profundidade e seriedade. Tivemos a oportunidade de viajar pelo país, buscando potenciais candidatos. Fizemos um trabalho didáctico e pedagógico, porque muita gente ainda não conhece o prémio", explicou. Pela primeira vez, em 20 anos de carreira, o músico angolano Paulo Flores conquistou uma das sete categorias do Prémio Nacional de Cultura e Artes, cujos resultados definitivos, da edição 2008, foram anunciados hoje, sexta-feira, pelo Ministério da Cultura, em Luanda. O autor de "Inocente" e "Sassassa", dois dos seus primeiros temas de sucesso, constituiu a preferência do júri indigitado para a disciplina de Música, coordenado pelo músico Filipe Mukenga e pelo professor de música Gaspar Agostinho Neto, que afirmou à Angop ter sido feita uma escolha "difícil". Segundo o júri, Paulo Flores é detentor de uma "sugestiva riqueza melódica e criatividade, que lhe permitem abordar com subtileza questões do dia-a-dia do seu povo e despertar elementos da tradição oral e das histórias populares que suscitam em qualquer ouvinte lembranças de intrínseca angolanidade". Gaspar Neto informou que, este ano, a organização do prémio recebeu um número considerável de propostas, algumas das quais de artistas de renome, o que exigiu grande profundidade do júri, cuja avaliação foi feita em várias localidades do país. "Trabalhamos com grande muita profundidade e seriedade. Tivemos a oportunidade de viajar pelo país, buscando potenciais candidatos. Fizemos um trabalho didáctico e pedagógico, porque muita gente ainda não conhece o prémio", explicou.



Caso para reconhecer mais uma vez o nosso grande Paulo Flores.